16.6.10

"Sem ver para onde vou, passo a remar.
Não sei quanto de mim constrói o barco,
Nem sei quanto de mim preenche o mar."

(fragmento do poema "A não-tormenta", de Henrique Rodrigues)

Um comentário:

João Manoel Nonato disse...

Esse soneto é lindo! Embora conheça pouco, adoro a poesia do Henrique Rodrigues...